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sábado, 6 de maio de 2017

Profissionais e gestores da Saúde se comprometem a reduzir mortalidade infantil

By admin


Os profissionais e gestores da Saúde que participaram do 6º Encontro Mãe Paranaense, em Curitiba, finalizado nesta sexta-feira (5), se comprometeram a ampliar a redução da mortalidade infantil no Estado para atingir índices menores que 10. Atualmente, a média estadual é de 10,49 mortes de bebês por 1000 nascidos vivos, o menor índice da história da saúde pública paranaense.


“Estamos reduzindo a mortalidade materno-infantil sistematicamente, mas é preciso fazer mais. Reduzir a mortalidade infantil a um dígito é uma meta viável, mas que só será alcançada com o comprometimento de todos, com ações coordenadas em todos os pontos de atenção à saúde”, disse o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.


Durante a abertura do Encontro, a diretora da 12ª Regional de Saúde, Cregair de Oliveira, e a gestora do município de Tapira, Andrea Batista Alves, assinaram um Termo de Compromisso e Responsabilidade em baixar os índices do município e da região, que atualmente estão acima da média estadual.


“O documento é simbólico, mas esse é o objetivo de todos os profissionais que atuam na área materno-infantil. É importante ter uma meta estabelecida, o que nos motiva a aperfeiçoar cada vez mais os processos de trabalho para evitar mortes”, disse Cregair.


OFICINAS
O desafio de reduzir a mortalidade infantil no Estado foi reforçado durante as oficinas de atualização dos protocolos da Rede Mãe Paranaense durante os dois dias do encontro. Médicos e enfermeiros de Unidades de Saúde municipais, dos centros Mãe Paranaense e hospitais da rede tiveram acesso aos dados epidemiológicos da atenção materno-infantil do Estado e a novos protocolos de atuação.


Uma das novidades deste ano é o Manual de Gestão de Caso. Um instrumento que vai permitir sistematizar a atenção às gestantes identificadas como de risco intermediário e alto risco, como gestantes indígenas (risco intermediário) ou mulheres hipertensas e diabéticas.


“O manual oferece às equipes uma série de critérios para avaliar a condição de saúde das gestantes e um plano de intervenção para evitar que o quadro se agrave, quando necessário”, explicou o superintendente de Atenção à Saúde da secretaria estadual, Juliano Gevaerd.


Foto – Venilton Kuchler


Via:: Jornal de Colombo



Profissionais e gestores da Saúde se comprometem a reduzir mortalidade infantil

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